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Excesso de exercícios prejudica a saúde
 
Praticar atividades físicas é fundamental para a qualidade de vida, mas os excessos podem trazer mais problemas para o corpo do que o sedentarismo. Especialista alerta para o risco do "overtraining".
 
17 de junho de 2007
por Michele Vitor
 

No cuidado com a saúde, um dos poucos consensos diz respeito à prática de exercícios físicos. Entre as vantagens da atividade física estão o fortalecimento dos ossos e da musculatura, a renovação da energia e a contribuição para o equilíbrio entre corpo e mente. Porém, tudo isso só é alcançado se os exercícios forem feitos de forma correta.

O modismo de academias fez com que surgisse um novo problema em relação à atividade física. Há quem se preocupe mais com vaidade do que com a saúde, deixando de se alimentar corretamente e exagerando nos exercícios. Tudo para alcançar o que supõe ser o padrão de beleza.

Nessa corrida em busca da perfeição, muitas vezes os limites do próprio corpo não são respeitados e, em vez de melhorias, o que se colhe são danos ao organismo.

“É importante estar atento aos sinais do corpo para diagnosticar se os limites foram ultrapassados e a saúde prejudicada”, alerta Fernanda Nunes, professora de educação física e monitora de ginástica laboral graduada pela Universidade Cruzeiro do Sul.

Segundo ela, alguns dos sintomas causados pelo excesso são: “dor muscular, redução do desempenho, variações de apetite e peso, queda do sistema imunológico, aumento da freqüência cardíaca, insônia, lesões repetidas, depressão e irritabilidade, além das variações nas taxas hormonais”.

Atividade física pode se tornar um vício

O excesso de exercícios físicos pode gerar ou ser decorrência de um vício. A pessoa se torna dependente do hormônio endorfina, que é liberado quando se pratica atividade física e causa uma sensação de bem-estar.

Esse vício é chamado por alguns especialistas de síndrome de overtraining ou supertreinamento.

Passar horas malhando é tão prejudicial quanto levar uma vida sedentária, pois causa um desgaste físico intenso devido ao excesso de treino que não respeita as recuperações biológicas, físicas e emocionais, explica a especialista Fernanda Nunes.

Para evitar esses problemas, existem alguns requisitos básicos. Por exemplo, passar por uma avaliação médica antes do início dos treinos, buscar uma boa academia onde haja profissionais qualificados que acompanhem os treinos e passem exercícios indicados para cada pessoa e intercalar a prática de exercícios. Três vezes por semana é o suficiente.

Cada corpo tem seu limite

Segundo a professora Fernanda Nunes, não existe uma fórmula universal do que é aconselhável em termos de prática de exercícios. Cada pessoa tem seu limite e reage de forma diferente. O que é excesso para um pode não ser para outro. O importante, diz ela, é estar atento às sensações transmitidas pelo corpo.

Todo exercício deve ser feito de forma moderada, e isso vale para treinos em academias, caminhadas na rua e até mesmo as famosas peladas de final de semana.

No caso das peladas, é preciso redobrar a atenção, pois normalmente os participantes não estão acostumados a um ritmo intenso de treinamento, e algumas vezes aliam a atividade exagerada à má alimentação, ao excesso de bebidas inadequadas e à exposição ao sol e ao calor. Todos esses fatores somados podem agravar o desgaste do organismo.

Praticar exercícios é essencial para a vida, tanto de crianças, adultos quanto de idosos. Mas todos devem ser acompanhados e avaliados de acordo com suas necessidades, conclui a especialista.

Matéria produzida para o site Bradesco Universitários em 30/01/2007.

 
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